Smart City Business Brazil Congress 2023
Arena 1
Data: 24 de maio de 2023
Horário 12:00 à 13:30
O Dilema da Inteligência Artificial: Panaceia ou Ameaça?
O Dilema da Inteligência Artificial: Panaceia ou Ameaça?
Inteligência Artificial é uma tecnologia com enorme potencial transformador positivo que pode ser usado para criar uma sociedade mais justa, tornar nossas vidas mais prósperas, mais fáceis, seguras e confortáveis, através de um sem-número de aplicações úteis. Com políticas e regramentos corretos, podemos criar um futuro em que os sistemas sejam prolíferos à cidadania, enquanto a tecnologia subjacente continue a ser impulsionadora de produtividade e inovação.
Por outro lado, empresários, cientistas e tecnólogos proeminentes, como o falecido Stephen Hawking, o mega-empresário Elon Musk da Tesla, Steve Wozniak da Apple, Geoffre Hinton da Google, Emad Mostaque da Stabilit A.I, Connor Leahy da Conjecture A.I, Evan Sharp da Pinterest, Stuart Russell do Centro para Compatibilidade Humana com I.A da Univ. de Berkeley e mais alguns milhares de outros empresários e cientistas de renome mundial, expressam grande preocupação com os riscos associados ao desenvolvimento acelerado da inteligência artificial facilmente cair em mãos erradas e ser distribuída para nações desonestas e grupos terroristas. 8.000 pesquisadores, engenheiros, executivos e investidores assinaram uma carta aberta recomendando uma direção para pesquisa de IA responsável que reconheça o impacto social e busque desenvolver uma tecnologia alinhada com valores éticos humanos.
Para evitar a repetição da história, os formuladores de políticas devem começar a regular o desenvolvimento da IA. Tal como aconteceu com tecnologias anteriores, uma regulamentação mal estruturada pode agravar externalidades temerárias, enquanto medidas regulatórias bem estabelecidas podem garantir segurança. Segundo especialistas, as principais problema da inteligência artificial são a privacidade e a segurança dos dados, principal vetor em que os modelos de aprendizado da máquina se baseiam. Três perguntas ainda não plenamente respondidas incomodam a comunidade pensante mundial e será o objetivo desta Reunião Estratégica:
1. Como garantir o bom uso de sistemas de inteligência artificial se esses dados são gerados concomitantemente por milhões de usuários em todo o mundo?
2. É possível ensinar ética e transparência a uma máquina?
3. O que acontece quando um programa que pode reescrever o seu próprio código, diverge das intenções de seu programador para atingir um determinado objetivo?
Inteligência Artificial é uma tecnologia com enorme potencial transformador positivo que pode ser usado para criar uma sociedade mais justa, tornar nossas vidas mais prósperas, mais fáceis, seguras e confortáveis, através de um sem-número de aplicações úteis. Com políticas e regramentos corretos, podemos criar um futuro em que os sistemas sejam prolíferos à cidadania, enquanto a tecnologia subjacente continue a ser impulsionadora de produtividade e inovação.
Por outro lado, empresários, cientistas e tecnólogos proeminentes, como o falecido Stephen Hawking, o mega-empresário Elon Musk da Tesla, Steve Wozniak da Apple, Geoffre Hinton da Google, Emad Mostaque da Stabilit A.I, Connor Leahy da Conjecture A.I, Evan Sharp da Pinterest, Stuart Russell do Centro para Compatibilidade Humana com I.A da Univ. de Berkeley e mais alguns milhares de outros empresários e cientistas de renome mundial, expressam grande preocupação com os riscos associados ao desenvolvimento acelerado da inteligência artificial facilmente cair em mãos erradas e ser distribuída para nações desonestas e grupos terroristas. 8.000 pesquisadores, engenheiros, executivos e investidores assinaram uma carta aberta recomendando uma direção para pesquisa de IA responsável que reconheça o impacto social e busque desenvolver uma tecnologia alinhada com valores éticos humanos.
Para evitar a repetição da história, os formuladores de políticas devem começar a regular o desenvolvimento da IA. Tal como aconteceu com tecnologias anteriores, uma regulamentação mal estruturada pode agravar externalidades temerárias, enquanto medidas regulatórias bem estabelecidas podem garantir segurança. Segundo especialistas, as principais problema da inteligência artificial são a privacidade e a segurança dos dados, principal vetor em que os modelos de aprendizado da máquina se baseiam. Três perguntas ainda não plenamente respondidas incomodam a comunidade pensante mundial e será o objetivo desta Reunião Estratégica:
1. Como garantir o bom uso de sistemas de inteligência artificial se esses dados são gerados concomitantemente por milhões de usuários em todo o mundo?
2. É possível ensinar ética e transparência a uma máquina?
3. O que acontece quando um programa que pode reescrever o seu próprio código, diverge das intenções de seu programador para atingir um determinado objetivo?
